segunda-feira, 20 de abril de 2009

Um dia (quase) estranho

''Todas as noites, um segundo antes de afundar, pensava — onde quer que você esteja, em qualquer região da minha mente, no mínimo interstício, na fímbria do pensamento, frincha da memória, dobra da fantasia, faixa vibratória passada presente futura, aqui vou eu ao seu encontro, meu bem amado.''
{Caio F.}

Será que há maneira melhor de acordar?
O dia está cinza, apesar do sol; as obrigações me persuadem a fazer algo, mas a gripe do fim de semana só faz com que eu queira fazer nada (a febre é bastante verdadeira).
De que importa? Tudo parece superficial quando recebemos algo tão lindo. Principalmente se a pessoa que manda tal coisa é aquela que você mais estima, mais quer bem, mais ama e considera, e mais próxima tem, apesar dos quilômetros de distância.
Assim hoje, que tinha tudo para ser um dia estranho como tantos outros dias estranhos, foi salvo. Salvo mais uma vez pela força de um sentimento; sentimento este que pode sim ser dito com palavras... apesar de elas deixarem no peito um gostinho de. Esperança? Felicidade? Saudade? Tristeza?..... sei lá. Fica um gosto de algo mais.
Hoje o dia não será estranho... não será não. Graças ao texto que recebi. E graças à reciprocidade (tão rara de achar) de sentimentos que compartilho com alguém.

Obrigado, IC.

1 comentários:

isadora_gbi_ disse...

Não tem porque agradecer, meu bem. O que eu faço é em retribuição a tudo de importante que você é pra mim. Te quero sempre bem e farei o que estiver ao meu alcance para te ver assim. Te amo.

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